A Assembleia Geral Ordinária Eletiva da Confederação Brasileira de Judô reelegeu, neste sábado, 06, Silvio Acácio Borges para a presidência da CBJ no quadriênio 2021-2025, tendo como vices José Nilson Gama de Lima, Danys Marques Maia Queiroz e Seloí Totti. A chapa de Silvio teve apoio da grande maioria do colégio eleitoral, fechando a apuração com 179 votos contra 42 da chapa Resgate à União do Judô, que tinha como candidato a presidente Fernando Moimaz e a vices Marcelo França Moreira, Adjailson Coutinho e Solange Pessoa.
“Toda a condução do processo eleitoral e até chegarmos a esse resultado evidenciaram os pilares da nossa chapa, o TER, Transparência, Ética e Responsabilidade. E, prevalecendo a vontade da enorme maioria do nosso colégio eleitoral, sabemos que é nessa direção que devemos seguir na gestão dos próximos quatro anos do judô brasileiro”, ponderou o presidente reeleito.
A eleição de 2021 foi marcada também pela maior participação de atletas no pleito presidencial pela primeira vez na história da Confederação. Dos 27 integrantes da Comissão de Atletas Eletiva do Judô (CAJE), 23 vieram para a Assembleia e puderam escolher seu próximo presidente, além de votarem também nas eleições do Conselho de Ética de Administração. Na última eleição, os atletas foram representados por apenas um membro no colégio eleitoral. Agora, após alteração estatutária promovida na atual gestão, os atletas representam um terço dos votos.
Apuração final
Os votos que deram a vitória à chapa liderada por Silvio Acácio vieram de 20 Federações (peso 6), 19 atletas (peso 3) e dois clubes (peso 1). A chapa Resgate à União do Judô teve cinco votos de Federações e de quatro atletas.
Para o Conselho de Administração os únicos três candidatos foram eleitos por aclamação: Luiz Carlos Rocha, Pedro de Lamare e Fabio Rodrigues Fleischauer.
Já para o Conselho de Ética, os cinco mais votados foram Gustavo Jaenisch Cação, Raphael Americano Câmara, Adriana da Costa Shier, Alamiro Velludo Salvador Netto e Mario Viola Azevedo Cunha.