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terça-feira, julho 15, 2025
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Portela e Camilo caem nas oitavas dos Jogos Olímpicos

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Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

O Judô da seleção Brasileira teve o seu pior dia nos jogos Olímpicos do Rio 2016. Nenhum dos atletas representantes do Brasil no dia chegou ao bloco da tarde. Os pesos-médios Maria Portela e Tiago Camilo estrearam com vitória, mas não passaram da segunda luta na Arena Carioca 2.

Em luta tensa na estreia, Maria Portela conseguiu um yuko no golden score para vencer Assmaa Niang, do Marrocos e avançar às oitavas-de-final, onde enfrentou a austríaca Bernadette Graf. Novamente, o confronto foi para o golden score com empate em punições no tempo normal (1-1) e a brasileira acabou sendo punida pela segunda vez por usar uma técnica proibida.

Foto: Júlio César Guimarães/NOPP
Foto: Júlio César Guimarães/NOPP

Tiago Camilo entrou no tatame da Arena Carioca 2 já eternizado na história do esporte brasileiro. Acumulando duas medalhas olímpicas (prata em Sydney 2000 e bronze em Pequim 2008), o veterano de 34 anos está em sua quarta olimpíada e é considerado o judoca mais técnico do país. Porém, o atleta aparenta não possuir mais a explosão de outrora e isso fez a diferença nesta quarta-feira (09).

Tiago começou bem, empolgando a torcida com um yuko e um belo ippon contra o sul-africano Zack Piontek. No embate contra o azeri Mammadali Mehdiyev, o brasileiro abriu um yuko de vantagem no início, mas acabou caindo de wazari, saiu de uma imobilização, mas não conseguiu virar o placar e se despediu de sua quarta participação em Jogos Olímpicos, deixando a Arena emocionado e aplaudido de pé pela torcida brasileira.

“É um sentimento de amor que sempre tive pelo judô e toda minha história no esporte. Fico triste por encerrar assim, sem medalha. Mas fico feliz pelo meu desempenho. Tinha lutado contra esse atleta do Azerbaijão umas duas vezes, ganhei uma e perdi outra. Errei na pegada. Não vou a Tóquio 2020 e queria muito ter conquistado minha terceira medalha. Judô é assim. Tenho duas medalhas e uma boa história. Olimpíada não tem dono e é diferente de qualquer competição. Tem vários atletas chegando do mundo todo. O judô brasileiro cresceu bastante, mas tem que crescer mais porque os outros países encostaram também”, disse o judoca.

O Brasil já conquistou um ouro com Rafaela Silva (57kg), um quinto lugar, de Mariana Silva (63kg) e três sétimos lugares, com Felipe Kitadai (60kg), Sarah Menezes (48kg) e Erika Miranda (52kg).

 

Brasil acumula mais um 5º lugar nos Jogos Olímpicos Rio 2016

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Foto: Marcio Rodrigues -CBJ
Foto: Marcio Rodrigues -CBJ

No quarto dia de disputas dos Jogos Olímpicos Rio 2016 a seleção Brasileira de Judô chega mais uma vez ao bloco final, mas não conquista medalhas. A meio médio, Mariana Silva, era apontada como a atleta com menos chance de ir ao pódio na Arena Carioca 2, já que a judoca nunca passou das quartas de final em Mundial e caiu na primeira rodada de sua estreia na olímpiada de Pequim 2008. Mas, superando as expectativas, Mariana ultrapassou grandes rivais, chegou na semifinal e quase conquistou um bronze.

A atleta classificou-se para a semifinal, mas, ao encarar a eslovena Tina Trstenjak, foi imobilizada pela atual campeã mundial. Na disputa pelo bronze Mariana foi superada pela holandesa Anicka Van Endem, por um yuko, e terminou em quinto lugar em sua segunda participação olímpica.

Foto: Marcio Rodrigues - CBJ
Foto: Marcio Rodrigues – CBJ

Mariana finalizou com facilidade Szandra Szogedi no primeiro combate e superou a alemã Martyna Trajdos na diferença de punições (3 – 1) para avançar às quartas. Mariana levou a melhor no duelo contra a israelense Yarden Gerbi, campeã mundial em 2013. No tempo normal, o combate terminou empatado sem pontuações e, no segundo minuto do golden score, Mariana conseguiu um waza-ari para a emoção da torcida que não parava de gritar seu nome.

“Gostei muito da minha participação, mas eu vim buscar o que era meu, a medalha. Infelizmente não foi dessa vez. Não economizei nada. Já tinha perdido inúmeras vezes para a alemã. Foi no momento certo que eu ganhei. Estou feliz por ter evoluído. Nunca tinha vencido a israelense também. Fiquei feliz com a torcida, por poder ter um bom desempenho com minha família e meus amigos aqui”, disse.

Victor Penalber também lutou nesta terça-feira(09), mas parou nas oitavas-de-final frente ao árabe Sergiu Toma, depois de vencer Marlon Acácio, de Moçambique, na estreia.

Na quarta-feira (10), será a vez de Maria Portela e Tiago Camilo representarem o Brasil no tatame olímpico. As preliminares começam às 10h e as finais a partir das 15h30.

*Informações Globo esporte e CBJ

 

Brasileiro naturalizado libanês é desclassificado e grita com arbitragem

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Foto: AFP
Foto: AFP

A manhã desta terça-feira (09) foi marcada pela polemica participação do ex-integrante da seleção brasileira, Nacif Elias, naturalizado libanês há três anos. O meio médio foi desclassificado em sua estreia após encaixar, de pé, uma chave de braço, entrada de golpe proibido, no rival argentino Emanuel Lucentti. Nacif Elias reclamou muito ao ser desclassificado e se recusou a deixar o tatame da Arena Carioca 2, discutiu com o juiz e ficou gritando em direção aos mesários. Depois de alguns minutos, o atual vice-campeão asiático, que possuía boas chances de ir longe na Rio 2016, decidiu deixar a área de luta e abandonou o ginásio chorando bastante.

Foto: Danilo Verpa - NOPP
Foto: Danilo Verpa – NOPP

“Fui roubado. Isso é uma vergonha. Treinei muito, é catimba argentina. Arbitragem internacional é uma vergonha, sempre me prejudicam no circuito mundial. O que estão fazendo é uma vergonha porque me naturalizei libanês. Vão me punir por dois anos. Infelizmente não foi dessa vez. Treinei muito. Estou triste por isso”, reclamou Nacif.

Mais calmo e após conversar com a Federação Internacional de Judô, Nacif que havia deixado o local de combates sem os devidos cumprimentos obrigatórios, retornou para fazer a saudação final e pediu desculpas aos juízes, público e tatame. A torcida o aplaudiu de pé e seu técnico chorava copiosamente. “Aceito,  né!? Tenho que respeitar a decisão deles. Acato, faz parte. Treinei muito! Hoje, vivo para treinar. Tinha chances claras de medalha. Não desisto nunca, apesar de ser naturalizado libanês”, disse o atleta.

Técnico do judoca, Gabriel Vicentini lamentou a eliminação do seu comandado e destacou que Nacif trabalhou duro para ir longe nos Jogos do Rio. “Foi um ciclo de muito sacrifício, abriu mão de muita coisa. Passamos por muitas dificuldades, sem receber salário. Ele cumpriu o protocolo do judô, mas a gente não concorda com a decisão. Várias vezes isso aconteceu”, afirmou.

*Informações de Globo Esporte

Rafaela Silva é campeã dos Jogos Olímpicos Rio 2016

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Foto: Marcio Rodrigues - CBJ
Foto: Marcio Rodrigues – CBJ

O judô brasileiro tem uma nova estrela e o nome dela é Rafaela Silva. Aos 24 anos, a carioca da Cidade de Deus se consagrou no “quintal” de Casa na tarde desta segunda-feira (08), ao conquistar a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos Rio 2016. Com o triunfo, Rafaela se tornou o maior nome do judô brasileiro, sendo a única judoca campeã mundial júnior, sênior e campeã olímpica.

Para subir no lugar mais alto do pódio, Rafaela teve uma manhã brilhante na Arena Carioca 2, enfileirando adversárias. Concentrada e motivada pela torcida carioca que “fez a arena tremer”, Rafaela não precisou de mais do que 46 segundos para despachar a alemã Miryam Roper com dois waza-aris (ippon). No segundo combate, ela derrotou a sul-coreana Jandi Kim com um wazari e ganhou confiança para as quartas de final. “Essa era uma luta que eu sabia que seria mais complicada, mas eu já tinha a estratégia para enfrentar essa coreana. Quando passei por ela, vi que a medalha estava mais próxima”, conta.

Foto: Marcio Rodrigues - CBJ
Foto: Marcio Rodrigues – CBJ

O duelo das quartas-de-final faria Rafaela reviver a doloroza eliminação em Londres contra a mesma adversária, a húngara Hedvid Karakas.  “Eu fiquei pensando no que aconteceu em 2012 e que eu não poderia deixar que acontecesse de novo aqui, na minha casa”, relembra.

E não aconteceu. Com um waza-ari a um minuto do fim da luta, a brasileira controlou a disputa e se classificou para a semifinal, onde a adversária da vez seria a romena, vice-campeã olímpica em 2012, Corina Caprioriu. Foram sete minutos de luta equilibrada e a vitória só veio com um waza-ari da brasileira no golden score, levando o público à loucura com a classificação à grande final.

Na decisão, ela entrou agressiva e já forçou uma punição à mongol, Sumyia Dorjsuren, líder do ranking, que em seguida empatou o placar nos shidos (1 -1). Com um minuto de luta, Rafaela encaixou o golpe, o árbitro central deu ippon, mas a mesa corrigiu para waza-ari. Tática, Rafaela administrou a vantagem até desabar em lágrimas, com os braços abertos, o alívio da vitória e o ouro garantido. Uma conquista que, para ela, representou uma reposta aos insultos racistas nas redes sociais sofrido após sair derrotada em Londres.

“Disseram que eu era uma vergonha para minha família, que eu não tinha capacidade de estar numa Olimpíada, que era para eu estar numa jaula. E agora posso mostrar para as pessoas que me criticaram que eu posso estar entre as melhores da minha categoria e que eu posso dar alegrias para a minha família.”

Alex Pombo também lutou nesta segunda-feira (08), mas não passou da primeira luta contra o chinês Saiyinjirigala, que pontuou com um yuko a 4 segundos do fim do combate.  

Foto: Marcio Rodrigues - CBJ
Foto: Marcio Rodrigues – CBJ

*Texto original de CBJ

Erika Miranda termina em 5º lugar nos Jogos Rio 2016

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Foto: Marcio Rodrigues - CBJ
Foto: Marcio Rodrigues – CBJ

A meio-leve, Erika Miranda, teve até o momento o melhor desempenho da Seleção Brasileira de Judô, nos Jogos Olímpicos Rio 2016. Após uma vitória de virada na repescagem contra a líder do ranking mundial, a romena,  Andreea Chitu, Erika encarou a japonesa bicampeã mundial, Misato Nakamura, na disputa de bronze. No tempo normal a luta terminou empatada com uma punição para cada, mas no golden score, depois de dois minutos de combate, Nakamura encaixou um golpe e pontuou com um yuko para ficar com a medalha.

O caminho da brasileira começou com uma vitória por ippon (imobilização) sobre a tunisiana Hela Ayari. No duelo contra Yngnam Ma, da China, pelas quartas-de-final, Erika conseguiu forçar uma punição para a chinesa e seguia em vantagem, mas levou um contragolpe a 10 segundos do fim e a arbitragem marcou wazari para a chinesa, tirando da brasileira a possibilidade de disputar sua primeira semifinal olímpica.

Foto: Marcio Rodrigues - CBJ
Foto: Marcio Rodrigues – CBJ

Charles Chibana também lutou nesta manhã na Arena Carioca 2, fez luta dura contra o japonês Masashi Ebinuma, mas sofreu uma imobilização até o ippon e se despediu mais cedo em sua primeira participação em Jogos Olímpicos. “Estava uma luta bem agressiva e aqui os detalhes fazem a diferença. Me descuidei um pouco e ele acabou me imobilizando”, avaliou Chibana após a luta.

O atleta complementa ainda que vai retomar os treinos e se preparar para Tóquio 2020. “Quando a gente é criança a gente sonha em estar disputando Olimpíada, em ser medalhista olímpico. Eu sonhei e hoje estou vivendo uma realidade. Agora eu sei que é possível, então é levantar a cabeça e treinar mais para 2020. A torcida apoiando, o ginásio inteiro gritando é muito bom. Dá mais motivação para a gente levantar a cabeça, treinar mais ainda para estar sentindo essa energia de novo”, diz.

*Com a informação CBJ

Sarah e Kitadai terminam em 7º nos jogos Olímpicos

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Foto: Marcio Rodrigues - CBJ
Foto: Marcio Rodrigues – CBJ

Sarah Menezes e Felipe Kitadai terminaram em sétimo lugar neste sábado, 06, primeiro dia de competições do judô nos Jogos Olímpicos Rio 2016. Os medalhistas de Londres venceram suas primeiras lutas, caíram nas quartas-de-final e não passaram pela repescagem. No domingo, 07, será a vez de Erika Miranda e Chalers Chibana lutarem na Arena Carioca 2, na Barra da Tijuca.

O resultado não abalou a confiança da equipe brasileira, segundo o gestor de alto rendimento da Confederação Brasileira de Judô, Ney Wilson. “Nós temos ainda seis dias de competição e mais 12 disputas de medalha. Acho que a nossa equipe está bem preparada e a confiança segue inabalável. Eu acredito que até o dia 12 a gente vai ter resultado muito positivo”, disse.

Foto: Marcio Rodrigues - CBJ
Foto: Marcio Rodrigues – CBJ

As disputas iniciaram às 10h deste sábado (06) no Arena Carioca 2, no Parque Olímpico da Barra da Tijuca. A sétima luta na área 2 foi a estreia do Brasil na competição, com o medalhista de bronze nos Jogos de Londres 2012 Felipe Kitadai. O brasileiro conquistou a vitória por yuko, de virada, a dois segundos do fim do combate contra o francês Walide Khyar.

Kitadai perdia a luta nas punições (2 a 1), mas conseguiu jogar o adversário e pontuar para garantir a classificação às oitavas, onde enfrentou o alemão Tobias Englmaier. Com um yuko, novamente, o brasileiro passou pelo alemão, avançou às quartas-de-final e enfrentou Orkhan Safarov, do Azerbaijão. Kitadai foi vencido com um ippon pelo azeri. Na repescagem, o brasileiro sofreu um ippon do uzbeque Diyorbek Urozboev, dando fim à sua participação na competição.

“Não senti que ele ia fazer o golpe, senti que fosse defender o braço. Mas, ele é um grande atleta. Estou chateado, eu sempre tive condições de chegar na medalha, mas o esporte, principalmente o judô, é bem difícil de prever. Eu estava numa situação muito boa, estava crescendo na luta e em menos de um segundo a luta estava perdida. Meu objetivo agora é ajudar o Chibana agora, depois o Alex e colaborar com a equipe”, disse Kitadai. 

Foto: Marcio Rodrigues - CBJ
Foto: Marcio Rodrigues – CBJ

Sarah Menezes reencontrou a sua adversária da semifinal de Londres na estreia, a belga Charline Van Snick, e mais uma vez saiu vencedora na disputa. Sarah aplicou um yuko a dois minutos do fim e se manteve agressiva até o encerramento sem correr grandes riscos e classificou-se para as quartas-de-final.  Mas, na disputa, bem apertada, contra a cubana Dayaris Mestre Alvarez, a brasileira levou uma punição, não conseguiu pontuar e foi para a repescagem.

Contra a mongol Urantsetseg Munkhbat, atual líder do ranking mundial, ambas foram punidas e o confronto só foi decidido no golden score. Sarah defendeu bem uma tentativa de juji-gatame, mas na segunda não resistiu e desistiu do combate com uma lesão no cotovelo direito, de acordo com o doutor Matheus Saito, médico da CBJ que fez o primeiro atendimento à atleta ainda no tatame.

O gestor de alto rendimento da CBJ explica o ocorrido. “Ela sofreu uma luxação no cotovelo direito, provavelmente, já na primeira vez que a menina pegou o braço. Já reduziu a luxação, fez anestésico e foi agora para a policlínica na Vila Olímpica fazer exame de imagem para ver a profundidade da lesão. Ela brigou até onde dava, realmente, o braço virou bastante e lá dentro ela estava sentindo muito”, contou Ney Wilson

*Informações Globo Esporte e CBJ

Confira as chaves completas

 

Sorteio das Chave define primeiros adversários do Brasil nos Jogos Olímpicos

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Foto: Marcio Rodrigues – CBJ

Na tarde desta quinta-feira (04) foi realizado o sorteio das Chaves, no Teatro Bradesco, na Barra da Tijuca, definindo os confrontos iniciais para os judocas brasileiros nos Jogos Olímpicos Rio 2016. A competição tem um número recorde de participantes com 389 atletas de 136 países.

O Brasil tem seis judocas entre os oito primeiros de suas respectivas categorias, o que os coloca como cabeças-de-chave na competição: Sarah Menezes (48kg), Erika Miranda (52kg), Mayra Aguiar (78kg), Felipe Kitadai (60kg), Victor Penalber (81kg) e Rafael Silva (+100kg).

O Gestor de alto rendimento da Confederação Brasileira de Judô-CBJ, Ney Wilson, afirma que em jogos olímpicos não existe caminho fácil, porém, alguns atletas tiveram chaves menos complicadas que outros. “Tem uns com caminhos menos difíceis e outros mais difíceis. Não tem caminho fácil nos Jogos Olímpicos. De uma forma geral, acho que o sorteio foi bom”, avaliou o gestor .

Técnica da equipe feminina, Rosicleia Campos apontou as maiores dificuldades, mas mostrou confiança nas meninas para a competição.  “Olimpíada não tem chave fácil, mas eu gostei do chaveamento. A Maria Suelen pegar a campeã olímpica (Idalys Ortiz) nas quartas de final não é uma tarefa fácil, mas estão todas preparadas. Então, agora é só lutar. Acho que Érika e Mayra caíram bem nas chaves. Não são fáceis. São menos difíceis”, afirma Rosicleia.

Para Luiz Shinohara, técnico da equipe masculina, já era esperado um chaveamento difícil, o que não diminui a expectativa por um bom desempenho dos atletas.  “O sorteio em si já esperávamos que seria difícil, porque não tem atleta fácil nas Olimpíadas. O nível está bem equiparado. Mas, os judocas estão bem treinados, acho que foi a melhor preparação que fizemos. Estão bem e isso aumenta a chance de termos um bom desempenho”, declara.

Confira abaixo os confrontos dos brasileiros e as chaves completas no arquivo em anexo:

Sarah Menezes x  Monica Ungureanu (ROU) ou Charline Van Snick (BEL)

Erika Miranda x Hela Ayari (TUN)

Rafaela Silva x Myriam Roper (GER)

Mariana Silva x Szandra Szogedi (GHA)

Maria Portela x Assmaa Niang (Marrocos)

Mayra Aguiar x Miranda Giambelli (Austrália)

Maria Suelen Altheman x Minjeong Kim (KOR)

Felipe Kitadai x Simon Yacoub (PLE) ou Walide Khyar (FRA)

Charles Chibana x Masashi Ebinuma (JPN)

Alex Pombo x SAIYINJIRIGALA (CHI)

Victor Penalber x Marlon Acacio (MOZ)

Tiago Camilo x Zack Piontek (RSA)

Rafael Buzacarini x Pablo Aprahamian (URU)

Rafael Silva x Ramon Pileta (HON)

*Com a informação CBJ

Chave completa Jogos Olímpicos Rio 2016 

 

Módulo IV do Curso de Formação e Aperfeiçoamento Técnico para Exame de Faixa Preta

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faixa preta

Neste final de semana acontece mais um módulo do Curso de Formação e Aperfeiçoamento Técnico para Exame de Faixa Preta. No próximo sábado (06) o Centro Pan-Americano de Judô – CPJ, na praia de Ipitanga em Lauro de Freitas, recebe judocas da Bahia para o IV módulo, das 09 às 19h.

Será fornecido almoço apenas para aqueles que solicitarem através do email contato@febaju.com.br, até as 14h da sexta-feira (05). No email o judoca deve informar qual das opções entre frango, peixe ou carne é a de sua preferência.

Informações adicionais:

O que: Curso de Formação e Aperfeiçoamento Técnico para Exame de Faixa Preta

Local: Centro Pan-Americano de Judô

Data: 06/08/2016

Horário: Sábado – das 08h às 19h

Valor do Almoço: R$ 15,00 (por pessoa) a ser pago no local

 

V Copa Pombalense é Marcada Por Momentos de Emoção

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Foto: Febaju

O ultimo sábado foi de grande festa na cidade de Ribeira do Pombal, que recebeu cerca de 300 atletas para a V Copa Pombalense de Judô. Um evento organizado e bem estruturado promovido pela Associação de Judô Pombalense, em parceria com o projeto Judô Nas escolas. O presidente da Federação Baiana de Judô – Febaju, Marcelo Ornelas, aproveitou a oportunidade para agradecer o apoio da prefeitura local aos projetos destinados a modalidade esportiva. 

Foto: Febaju
Foto: Febaju

“Não podemos deixar de ressaltar a importância do apoio do setor publico a este tipo de projeto. Não tem como um evento desse porte, nem um projeto social que atende centenas de crianças, funcionar sem o apoio da prefeitura. Por isso, aproveito este momento para parabenizar e agradecer a prefeitura de Ribeira do Pombal através dos seus secretários aqui presentes”, disse Marcelo Ornelas.

Foto: Febaju
Foto: Febaju

Reforçando as palavras do presidente da Febaju, a Secretária de Educação do Município de Ribeira do Pombal, Nair Tatiane, comentou como o projeto Judô Nas Escolas é importante para a educação das crianças pombalenses. “É uma grande emoção para a gente que faz a educação em Ribeira do Pombal estar aqui presenciando um evento dessa proporção. A gente só tem a agradecer a todos que fazem acontecer o projeto Judô Nas Escolas, na pessoa do Professor Vlademir, que é incansável no objetivo de que nossas crianças tenham essa doutrina, esse esporte que é tão importante para todos”, afirmou Nair Tatiane.

Foto: Febaju
Foto: Febaju

O professor kodansha 6º Dan, Vlademir Borges Matos comoveu a todos com sua demonstração de amizade, carinho e respeito para com o seu amigo e discípulo Emerson Reis. Preocupado e comovido com o estado de saúde do pai do amigo, Vlademir Matos, entre lagrimas, pediu a todos que o acompanhassem em uma oração, pela recuperação do mesmo. Durante o discurso o Vice-presidente Regional, agradeceu as palavras do presidente da Febaju, ao parabeniza-lo e recordar o apoio de longas datas. “Quero agradecer todo apoio da prefeitura, das secretarias, a Federação Baiana de Judô – Febaju e ao nosso presidente, Marcelo Ornelas. Como ele disse, eu vi Marcelo pequenininho e hoje me sinto feliz em fazer parte dessa família, desse grupo que vem fazendo o judô da Bahia crescer mais a cada dia que passa”, disse Vlademir.

Momentos especiais não faltaram neste evento, o Kodansha fez uma breve pausa na competição, ao fim da classe sub-11 anos, para surpreender as crianças com uma apresentação especial do “Homem Aranha”. Fantasiado, o professor faixa preta 5º Dan, Vladson Borges Matos, arrancou risadas do publico e agitou a criançada. Os mais novos puderam conferir o espirito competitivo de um judoca mais experiente. O Faixa preta 3º Dan, Edson Macedo Kupi, de 52 anos participou do evento e mesmo não conquistando uma medalha saiu satisfeito. “Valeu a pena! Em Camaçari estarei bem mais preparado!”, declara o atleta que está voltando a atividade com a Associação Master de judô.

Foto: Febaju
Foto: Febaju

 

Foto: Febaju
Foto: Febaju

 

Foto: Febaju
Foto: Febaju

 

Foto: Febaju
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Febaju divulga notas dos módulos de Faixa Preta

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Em 16 de julho a Federação Baiana de Judô – Febaju promoveu o Módulo do Curso de Preparação Para o Exame de Faixa Preta nas cidades de Salvador, Feira de Santana e Itabuna. Após um longo período de espera segue a baixo as notas dos módulos realizados.

Nota de SSA

Itabuna e Feira de Santana

Polos Itabuna e Feira

Notas Feira de Santana