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sexta-feira, julho 4, 2025
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Circuito Baiano 3ª etapa e Campeonatos Baianos Sub-13 e Sub-15 anos

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A FEDERAÇÃO BAIANA DE JUDÕ, com grande satisfação, realizará o Campeonato Baiano Sub-13 e Sub-15 e do Circuito Baiano de Judô – 3ª Etapa , no período de 22 e 23 de maio de 2015, no Centro Pan-americano de Judô – CPJ, na cidade de Lauro de Freitas.


Para mais informações acesse a circular:

Circular 015-2015 Circuito Baiano 3ª etapa e Campeonatos Baianos Sub-13 e Sub-15 anos

Seletiva estadual no CPJ definiu os dezenove judocas que representam a Bahia nos Brasileiros sub-18 e sub-21, em maio

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Depois de garantir 27 vagas para as etapas nacionais durante a disputa do Regional III no último final de semana, a Bahia já tem definido seus oito representantes no Brasileiro sub-21, dias 16 e 17 de maio no Recife/PE, e os onze judocas que vão levar o nome do estado no Brasileiro sub-18, de 30 a 31 de maio, em Campo Grande/MS. Todos se credenciaram graças ao título na seletiva estadual das categorias realizado em paralelo com a segunda etapa do Circcuito Baiano, realizado no último sábado (25), no Centro Pan-Americano de Judô, em Lauro de Freitas.

O grande destaque na ocasião foi o jovem Marcel Moreira. Com apenas 16 anos, o judoca do Vitória venceu o Campeonato Baiano sub-18 e sub-21. Com o resultado, o peso médio (-81kg), está credenciado para representar a Bahia no Brasileirão das categorias. Mesmo jovem, o baiano já se mostra tranquilo com o primeiro dos desafios de maio, que será o Brasileiro sub-21. “É uma competição forte, equilibrada, com muita gente de vários locais de tradição no judô. Atletas conhecidos e alguns novos que sempre surgem. Mas nada descomunal. Uma competição nacional assim como as outras e o foco é o mesmo”, disse.

Campeão baiano nos últimos seis anos, em várias categorias, Luiz Henrique das Virgens confirmou o seu primeiro título Baiano nos meio pesados (-100kg) e também garantiu vaga no Brasileirão sub-21. Para isso, Luiz Henrique nem precisou suar o kimono. O judoca do Vitória tinha apenas um adversário para superar no Baiano sub-21, em sistema de melhor de três combates, porém, o rival resolveu não lutar.  “A vaga mais fácil que eu ganhei. Agora é treinar, manter o mesmo foco de sempre e buscar a minha medalha de ouro lá no Brasileiro”, contou.
Luiz ganhou recentemente a medalha de prata no Brasileiro Região III, disputado entre judocas da Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo. O baiano já teve uma noção do que vai encontrar no Recife. “É um pouco mais difícil do que o Regional por conta do Rio Grande do Sul e São Paulo, que são duas das potências do judô. Mas vamos lá, já tenho uma noção dos atletas do Rio de Janeiro e Minas que lutei e eu quero o meu ouro”, completou.
No feminino, destaque para Graciele Santos, que conquistou a vaga no Brasileirão sub-18 entre as atletas do super ligeiro (-40kg).  “Vim bem preparada, treinei bastante. Achei um nível bastante alto, por ser seletiva, todo mundo quer vencer. Graças a Deus tive um bom resultado”, comentou a judoca que representa a Associação José Moreira de Judô.
Será a segunda experiência da judoca de 16 anos em Brasileirões. Ano passado, Graciele conquistou o bronze e não vê a hora de medalhar novamente, agora no Mato Grosso do Sul. “A primeira vez que vou pra lá, a tensão aumenta, mas é só manter o foco. O nível é mais alto. Já fui para outros Brasileiros, Regionais e vou me preparar para o que vier”, completou.
EQUIPES – Paralelo ao Campeonato Baiano, a Federação Baiana de Judô (Febaju) realizou a segunda etapa do Circuito Baiano com as disputas das classes sub-11, sub-13, sub-15, veteranos, iniciantes e sênior.  Foram distribuídas 160 medalhas entre 376 judocas. Por equipes, melhor para a Associação Ogawa de Judô, de Vitória da Conquista. Foram 16 medalhas ao todo, sendo 10 de ouro, quatro de prata e outras duas de bronze. Em segundo lugar ficou a Nova União, de Salvador, com 11 medalhas, das quais oito de ouro e três de prata. Completando o pódio, a Associação Nilo Peçanhense de Judocas, da cidade de Nilo Peçanha, com nove medalhas – seis ouros, duas pratas e um bronze.

A terceira etapa do Circuito Baiano de Judô será realizada no dia 23 de maio, novamente no Centro Pan-americano de Judô, em Lauro de Freitas. No dia, também será realizado a seletiva estadual no sub-13 e sub-15 para definir os representantes baianos nos Brasileirões de suas respectivas categorias.

CPJ recebe segunda etapa do baiano e seletivas para etapas nacionais do brasileiro

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Depois da presença da Seleção Brasileira olímpica e do Campeonato Brasileiro da Região III, o Centro Pan-americano de Judô (CPJ) recebe mais um grande evento para fechar o mês de abril com chave de ouro. A segunda etapa do Circuito Baiano de Judô acontece neste sábado, a partir das 8h no CPJ, onde também será realizado o Campeonato Baiano, que serve de seletiva para as categorias sub-18 e sub-21 da etapa nacional do Brasileiro, que acontecem de 15 a 17 de maio no Recife/PE, Sub-18, e 28 a 30 de maio em Campo Grande/MS, Sub-21.

No último final de semana, a Bahia conquistou 27 vagas no Brasileiro Regional, mais 30 vagas que são obrigatórias para cada Estado nas etapas nacionais, sendo 11 delas para o Brasileirão de Recife. No sub-18, são 06 vagas no masculino, e 05 vagas no feminino. Um dos atletas responsáveis pela conquista dessas vagas é Marcel Moreira, de apenas 16 anos, que estreia no sub-18 este ano. Ele já sentiu o gostinho do ouro no Brasileiro Regional, vencendo outro baiano, Rafael Sacramento, e espera confirmar a vaga neste sábado para brigar por medalha no Brasileirão. “Agora é manter a concentração e repetir o feito da semana passada para garantir presença em Recife”, diz Marcel, que confia numa medalha na etapa nacional.

No sub-21, a Bahia tem 8 vagas no Brasileirão. Campeão baiano nos últimos seis anos, em várias categorias, Luiz Henrique das Virgens foi prata no Brasileiro Regional entre os atletas abaixo de 100 quilos e agora busca seu primeiro título estadual nessa categoria, que é uma aposta do seu treinador, Maicon França, para conquistar medalha no Brasileirão. “Tenho que confirmar a vaga, estou tranquilo, estou no peso e pelo que eu vi no regional tenho todas as condições de medalhar no Brasileirão”, diz o atleta, confiante.

Com 380 atletas inscritos na segunda etapa do circuito baiano e mais 220 nos campeonatos baianos sub-18 e sub-21, o presidente da Federação Baiana de Judô (Febaju), Marcelo Ornelas, comemora a consolidação do CPJ como grande centro do Judô no Estado e nacionalmente. “Com a vinda da seleção e o Brasileiro Regional realizados aqui esse mês, estabelecemos um padrão de excelência que esperamos manter nas competições locais, para que nossos atletas tenham a mesma motivação de participar das competições e elevar o nosso Judô cada vez mais alto no cenário nacional”, diz o presidente.

CPJ poderá fazer do judô o segundo esporte mais praticado na Bahia

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Campeonato Brasileiro de Judô, disputado no CPJ, reúne 400 judocas dos Estados da Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espirito Santo ate amanhã (domingo), valendo vaga para a etapa nacional.

Com cerca de 100 mil praticantes no Estado – sendo 24 mil cadastrados junto à Federação Baiana de Judô -, a milenar modalidade criada pelos japoneses deverá ser, até 2020, o segundo esporte mais praticado na Bahia.
A crença é do presidente da Febaju, o judoca Marcelo Ornelas, que fez o discurso da cerimônia de abertura do Campeonato Brasileiro de Judô – Região 3, na manhã deste sábado 18, no Centro Pan-Americano de Judô (CPJ), localizado na Praia de Ipitanga, em Lauro de Freitas.
O certame, que reúne até amanhã (domingo 19) 400 atletas dos Estados da Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo, é classificatório para a etapa nacional do Brasileiro da modalidade.
Cada Estado está representado por 100 judocas, das seguintes classes: sub-13, sub-15, sub-18, sub-21 e sênior – todas nas modalidades masculino e feminino. Competição vai classificar 80 atletas para o Brasileirão de Judô.
Considerado um dos melhores equipamentos do mundo para a modalidade, o CPJ vai sediar ainda duas fases da etapa nacional. Presente à solenidade de abertura, o secretário do Trabalho e Esporte da Bahia, Álvaro Gomes, foi chamado pelo presidente da Febaju de “grande parceiro do judô baiano”.
Ao ser presenteado com um quimono e medalha pelo vice-presidente da Confederação Brasileira de Judô (CBJ), Marcelo França, o secretário ainda se atreveu em ‘aplicar’ um ossoto-gari (golpe) no peso-pesado mineiro (130 quilos) Guilherme Matello Melo.
Titular da Setre destacou o crescimento da modalidade na Bahia, a excelência do Centro Pan-Americano de Judô e a esperança do Governo do Estado de uma boa participação dos judocas brasileiros nos Jogos Olímpicos Rio 2016.
TODA A BAHIA
Álvaro Gomes reiterou o seu propósito de, como secretário de Estado, promover inclusão social e desenvolvimento humano através do esporte, e prometeu incentivar bastante a prática do judô em todos os Territórios de Identidade baianos.
Para Marcelo Ornelas, o CPJ vai permitir que, em cinco anos, o judô seja o esporte mais praticado na Bahia, atrás apenas do futebol. A Federação Baiana de Judô (Febaju) tem hoje 24 mil filiados– entre atletas e professores -, 70 clubes espalhados em 26 municípios.
Mais de 5 mil atletas no Estado disputam as competições com alguma regularidade. No país, há em torno de um milhão de judocas em atividade. A Bahia encontra-se hoje entre os cincos melhores Estados do país em nível técnico. “Somos referência em eventos no país e poderemos chegar na ponta na formação de judocas”, acredita Ornelas.
Para o vice-presidente da Confederação Brasileira de Judô (CBJ), Marcelo França, a descentralização das etapas regionais dos grandes centros tem possibilitado um maior desenvolvimento técnico dos atletas, assim como o surgimento de novos valores do esporte que mais medalhou o Brasil em Jogos Olímpicos: 19 no total.
Vários atletas baianos têm chance de medalha no Campeonato Brasileiro de Judô – Região 3. Entre eles: Marcel Moreira (peso-médio), Luiz Henrique (sub-21), Victor Guimarães (sub-23); no feminino despontam Vitória Mayara (meio-leve), Jaqueline Nascimento (peso-ligeiro) e Gabrielle Santos (peso-leve).
18.04.15
Gilmar Medeiros – Reg. 1535 – SRTE-BA.
Ascom – Setre

Bahia conquista 27 vagas para etapas nacionais no Brasileiro Regional

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A Bahia garantiu 27 vagas para as etapas nacionais dos campeonatos brasileiros nas cinco categorias em disputa no Campeonato Brasileiro da Região 3. Ao todo, 400 atletas da Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais e Rio de Janeiro participaram durante o último final de semana do Campeonato Brasileiro, nas categorias sub-13, sub-15, sub-18, sub-21 e Senior. O estado com maior número de medalhas e campeão do Regional foi o Rio de Janeiro com 99 medalhas, sendo 39 de ouro, 27 de prata e 33 de bronze.
Todos os finalistas garantem vaga para os seus respectivos estados nas etapas nacionais. A Bahia, com presença em 27 finais, conquistou 8 medalhas de ouro e também classificou os outros 19 medalhistas de prata. O desempenho foi próximo ao de 2014, quando a Bahia conquistou 26 vagas, com 9 medalhas de ouro. Para o presidente da Federação Baiana de Judô, Marcelo Ornelas, a realização de eventos nacionais e a presença regular das seleções brasileiras e de outros países no Centro Panamericano de Judô (CPJ),  deve contribuir muito para elevar o número de medalhas do estado nos próximos anos.
“Nossos atletas sempre se ressentiram da falta de oportunidades de lutar com atletas de outros estados e de uma infra-estrutura de treinamento que oferecesse condições para a sua evolução técnica. Com os eventos previstos para o CPJ, o contato com atletas de alto nível e a própria estrutura do centro, as perspectivas são as melhores possíveis”, diz o dirigente, que aposta na presença de atletas baianos na Olimpíada de 2020, em Tóquio, no Japão. “Certamente a nova geração de judocas baianos terá melhores condições de brigar por uma vaga na seleção principal no próximo ciclo olímpico”, projeta Marcelo Ornelas.
E a Bahia deve ganhar um impulso a mais para a formação de judocas. Observadores do projeto social Avança Judô da Confederação Brasileira de Judô (CBJ) estiveram no Brasileiro Regional acompanhando atletas que vieram competir. Foi confirmada a realização de um intercâmbio Bahia/Minas para novembro desse ano e há a previsão de ampliação dos núcleos do projeto na Bahia, que hoje já conta com cerca de 300 alunos.
Destaques – Entre os baianos que garantiram vaga para o estado, destaque para a bicampeã Mayara Ferreira, no peso meio leve, até 52 quilos. Ela precisou de uma única luta para levar o ouro, contra a capixaba Cláudia Oliveira. A terceira judoca inscrita, Paula Silveira, de Minas Gerais, não atingiu o peso. Para Mayara, a falta de adversárias no seu peso é uma vantagem na briga por uma vaga na seleção principal.  “Isso me favorece, porque eu não tenho dificuldade em treinar, treino com os meninos e nas competições fico muito à vontade”, diz a atleta, que não planeja mudar de peso.  “Agora é treinar pensando no Brasileirão pra conseguir uma medalha”, complementa.
Luiz Henrique das Virgens não subiu no lugar mais alto do pódio mas também garantiu vaga no Brasileirão, como os atletas chamam a etapa nacional. Lutando contra o mineiro Tiago Souza no peso meio pesado, até 100 quilos, ele foi surpreendido. “Realmente não foi o que eu queria, eu queria ser campeão na verdade, mas consegui a vaga pro Brasileiro que vai ser em Recife, dias 16 e 17 de maio. Eu já tinha lutado com ele nos Jogos Estudantis, eu ganhei dele no médio (até 90 quilos), mas como ele subiu de peso, a gente se distanciou um pouco, eu não tive como estudar a forma dele lutar e quando chegou aqui ele estava com outra forma de lutar, não foi a mesma que eu tinha lutado antes”, avalia Luiz Henrique, que ainda está em fase de adaptação ao novo peso.  “É uma experiência pra saber se eu consigo lutar no meio pesado, pra fazer um fortalecimento, musculação mais forte, pra poder subir de peso. Eu só quero sub-21 nos 100, nos outros vou lutar nos 90”, explica o lutador. Controlar o peso para ele é o mais difícil. “Minha mãe faz várias comidas boas e eu tenho que dosar, fazer a dieta pra meu peso não subir muito.”
Com duas medalhas, Marcel Moreira (foto), de apenas 16 anos, também testou seu judô no sub-21, onde subiu ao pódio em terceiro lugar. Mas a vaga na etapa nacional veio no sub-18 e com título. “O sub-21 foi bem importante, um ganho de experiência, mas o sub-18 que é a prioridade. Era esperado pra mim, pelo meu treino, conseguir esse resultado e lutar numa categoria mais avançada, com gente mais encorpada, também é muito importante. Lutar dentro de casa é ótimo, com a torcida, eu gosto de dizer que eu já batizei esse tatame, fui terceiro na seletiva nacional de base, tenho um certo carinho pelo centro”, disse Marcel.

Centro Pan-americano de judô sedia Brasileiro Regional neste final de semana

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O Centro Pan-americano de Judô (CPJ), em Lauro de Freitas, recebe neste final de semana o Campeonato Brasileiro de Judô – Região III. Organizado pela Federação Baiana de Judô (Febaju) e chancelado pela Confederação Brasileira de Judô (CBJ), o Brasileiro Regional reúne 400 judocas da Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Cada estado estará representado por 100 atletas.  

No sábado (18), ocorrerão às disputas das classes sub-13, sub-18 e sub-21 masculinas e femininas. O domingo está reservado às lutas das classes sub-15 e sênior.  O evento começa às 9h e a entrada é gratuita.  “Será o primeiro evento nacional que a Febaju organiza no Centro Pan-americano. Estamos representados por 100 atletas e, por estarmos em casa, esperamos bons resultados”, comenta Marcelo Moreira, presidente da Febaju.

O Regional é um evento classificatório para o Brasileiro fase nacional. Cada estado já possui três vagas de oito possíveis em cada classe (ex: sub-15, sub-18). Sendo finalista, como primeiro e/ou segundo, o estado ganha uma vaga extra.

E a Bahia entra forte na disputa da competição. No masculino, destacam-se Marcel Moreira, peso-médio e 3º colocado no ranking nacional de base este ano, Luiz Henrique no sub-21 e Victor Guimarães que compete no sênior como super-ligeiro e conquistou o bronze no Brasileiro sub-23 e sênior em 2014. 

As judocas baianas também vêm com promessa de medalhas. No sênior, a atleta do Vitória Mayara Oliveira é uma das favoritas no peso meio-leve (-52kg). No sub-15, duas atletas vão brigar pelo topo do pódio.  No peso ligeiro (-48kg), Jaqueline Nascimento, que defende o Judô Nana União, chega credenciada pela medalha de bronze no Pan-americano sub-13 em 2014. Já no peso-leve (-57kg), Gabrielle Santos, da Associação José Moreira, é a atual campeã Sul-americana da categoria.